terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Desejo.



Ainda não descobri se desejo de grávida é puro capricho, devaneio, ou idéia fixa de uma mania sem fundamento. Mas dia desses fui tomada por uma vontade incontrolável de comer macorronada acompanhada por café com leite. Um cardápio no mínimo esquisito, que eu "tracei" com todo prazer e sem indigestão alguma.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Roberto II


"Antes de mí tu no eras tu, antes de ti yo no era yo ."

Você mudou minha vida. Sei que a sua também não é a mesma...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Primípara.


Primípara: "Diz-se da fêmea que tem o primeiro parto."

Essa sou eu. Desde muito antes de imaginar que teria um filho, eu achava que a gravidez era um sonho, um conto de fadas. Mas, puxa vida!, não é bem assim! Primeiro demora-se um tantinho - quase um tantão - para "cair a ficha" de que há uma pessoinha dentro do seu corpo. Daí quando "a ficha cai" parece que um caixote imenso cheio de medos e preocupações é posto sob seus olhos. Na sequência, num banho qualquer, você leva um susto quando passa o sabonete na barriga e se dá conta do volume que apareceu ali. E parece que durante toda a gestação nunca dá para acostumar-se com essa barriga que fica mais e mais saliente. Mais saliente e incovenientemente pesada, a coluna dói, dói muito, dá vontade de chorar. Sim, é verdade, chora-se por tudo. Grita-se por tudo também. Às vezes receio desidratar de tanto que choro. Eu tinha a falsa impressão que a gravidez só deixava a mamãe "relax" e felizinha, mas na verdade é como uma TPM triplicada! Coisinhas me deixam com raiva, com mais raiva e mais raiva. Um obstetra me tranquilizou: "Agora você não é mais você, seus hormônios estão descompensados, você está à flor da pele, chorar muito e sentir tanta raiva é natural nesse momento". Ufa! Assim posso me sentir menos maluca!